Alguns auditores fiscais da Receita Federal lotados em Santarém na época em que Marco Antonio era delegado, atualmente auditor fiscal no interior de São Paulo, revoltados com as verdades que o Livro EMPRESÁRIO: VITIMA DO FISCO, publicou, acionaram a Unafisco em Brasília para providenciar a apreensão do livro, para que os contribuintes ficassem cegos, surdos e mudos pelas orientações e ensinamentos publicados aos contribuintes.
Marco Antonio encabeçou o movimento e a Unafisco embarcou na manobra e ingressaram com ação penal e indenização, todas foram julgadas improcedentes e Admilton Almeida ingressou com ação de indenização e executou os honorários determinados pelo Juiz.
O livro foi editado não para atingir a classe dos auditores honestos e sim possíveis procedimentos de auditores desonestos, porém, interpretado de forma contrária pelo auditor fiscal Marco Antonio e seus seguidores.
O livro é rico em detalhes, orientando empresários e profissionais de contabilidade, advogados e autoridades que militam com a área do Direito Tributário. O livro encontra-se em vários conselhos de contabilidade.
Na época, o livro foi bastante comentado na classe contábil nos Estados do Amazonas, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo, já que o prefácio foi assinado pelo seu amigo, o mestre em contabilidade, professor Antonio Lopes de Sá, que se encarregou de divulgar o livro em Minas Gerais e em outros Estados, pela importância do livro ao dia a dia dos empresários e profissionais interessados em Contabilidade e Direito Tributário.
O mestre e professor Antonio Lopes de Sá, na época, protestou em seu site a agressão à obra, visto que os procedimentos publicados refletiam a realidade da ação de alguns auditores fiscais e orientam os empresários, contabilistas e advogados a agirem diante de arbitrariedades cometidas por autoridades levianas que se escondem por de trás de uma máscara chamada honestidade disfarçada.
A liberação do livro foi determinada pelo Excelentíssimo Juiz de Direito Waltencir Alves Gonçalves, titular da 2ª Vara Cível. O livro estava apreendido no 8º BEC e no dia 18 de maio foi entregue ao consultor Admilton Almeida, pelo representante do Coronel Comandante Aguinaldo da Silva Ribeiro.
Admilton Almeida ficou revoltado na época pela agressão à sua obra, já que foi direcionada a auditores corruptos e não àqueles que praticam e vivem da honestidade. Almeida sempre diz: “Quem não tem medo da verdade não se esconde, enfrenta a situação”.
Por: Carlos Cruz - Lá do Jornal O Impacto (Santarém no Pará)
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